segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Oficina do Palhaço


As artes circenses surgiram na China antes de Cristo. Sabe-se também que no Egito já apareciam pinturas de malabaristas; na Índia contorcionismo e na Grécia as paradas de mão, o equilíbrio mão a mão, os números de força e o contorcionismo eram modalidades olímpicas. Mais tarde surge a figura do palhaço que até hoje encanta com sua graça e simplicidade adultos e crianças.

O circo se transformou, mas ainda hoje, encontramos nele a alegria e a magia que lhe permite resistir ao tempo e as mudanças. A figura do palhaço sintetiza a pureza da arte circense.

Esta oficina vem proporcionar aos seus participantes a oportunidade de confeccionarem e levarem para casa o boneco palhaço.



Oficina de Mosaico

A proposta desta oficina é confeccionar quadros mosaicos, onde as artes plásticas serão fundamentais para darmos embasamento a esta arte tão delicada e que exige um exercício de paciência, pois percebemos que as pessoas estão extremamente estressadas, fazendo as coisas quase que mecanicamente.
Esta oficina tem por objetivo tentar motivar o equilíbrio, a concentração e a capacidade de criação manual.










Oficina de Máscaras

A máscara foi usada pela primeira vez no Ocidente. Na Grécia antiga as máscaras eram usadas nas festividades do deus Dionísio, pois se acreditava que ao usá-la ele estaria presente entre as pessoas durante a festa.

Aproveitando a proximidade do carnaval, esta oficina vem proporcionar aos seus participantes a oportunidade de conhecerem um pouco da história das máscaras, sua origem e variedades. Além de confeccionarem e levarem para casa a máscara produzida.




    



Oficina de Criação Literária - pequeno autor

Acreditamos no poder das palavras e dos contos, que muitas vezes trazem em suas estruturas narradas, uma linguagem fantástica, não na acepção de incrível, extravagância, mas uma linguagem capaz de trazer a tona, verdades universais.
O propósito desta oficina é utilizar o pensar e o questionar para criar e, assim, estimular não somente a leitura, como também a escrita, procurando através destes dois atos (leitura e escrita) desenvolver a criatividade e a imaginação da criança.

Percebe-se, então, a dupla faceta do livro para realizar este projeto: a leitura dele sendo o canal para conhecer melhor a nós mesmos e os outros.

Ao contarmos uma história, estamos muitas vezes respondendo a perguntas que a criança gostaria inconscientemente de fazer, estamos desenvolvendo o seu lado crítico, sua própria opinião...

Criar vidas, situações, lugares..., emprestar nossa experiência a essas criações é uma das maneiras de percorrer o caminho das possibilidades e das descobertas.

Pedrinho apresentando a oficina


Marcia e Rogerio ministrando a oficina



Marcia com os pequenos autores



Rogerio e os pequenos autores

 

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Dois Reinos

Nosso terceiro espetáculo chama-se Dois Reinos, escrita por Marcia Corrêa Barros e Mauro Barros, trata-se de uma história sociopolítica, na qual um reino dividido em dois, separa as pessoas e interesses escusos mantêm esta situação por muitos anos. Mas o povo insatisfeito com esta situação e ansioso por mudanças vão lutar para transformar suas vidas.


A peça tem como principal objetivo levar ao público uma possibilidade lúdica de discussão e percepção de valores morais, éticos e de cidadania. São apresentadas no espetáculo situações comuns às relações de poder, ao direito à liberdade, ao direito de escolha e à transparência na política e nos governos.




Cenário da peça



Kleber e Marcia manipulando Serpente e Corvo



Corvo e Rei de Vepa do Sul




Rei de Vepa do Norte



Ludovico, Abelardo e Corvo



Abelardo


Corvo fazendo a cabeça de Ludovico 


Ludovico estrangulando o Corvo


Ludovico e Corvo conversando


Feliz Ano Novo!


Pessoal,
Felicidades, saúde, paz e prosperidade! E muitos docinhos...



Portinari, o eterno Candinho

Gente, a peça de teatro: Portinari, o eterno Candinho - foi nosso segundo espetáculo também com uma linguagem lúdica e emocionante como o Contando Estrelas.

O espetáculo começa com dois meninos brincando em uma gangorra, quando após uma pequena discussão um deles cai do brinquedo e perde os sentidos. Durante o desmaio um dos meninos – Zezinho – mantém uma conversa ficcional com o pintor Cândido Portinari. Portinari relata a Zezinho como foi sua infância e sua chegada ao Rio de Janeiro, ainda adolescente. Fala das dificuldades de menino pobre e interiorano que tenta o sucesso na cidade grande, até o merecido reconhecimento como pintor de fama internacional.

O texto de Mauro Barros e colaboração de Marcia Corrêa Barros, procura relatar a vida e a obra de Cândido Portinari de forma leve e agradável, tratando, inclusive de sua morte, causada pela intoxicação com as tintas que usava em suas obras, de maneira natural e metafórica. A presença de um anjo que fala com graça e se entromete na conversa, traz leveza para indicar às crianças que tenham de maneira suave a compreensão da idéia de morte, pois Zezinho conversa com alguém que está em um outro plano de vida. Não obstante, a graça e a desenvoltura do próprio anjo, afastam das crianças de menor idade e menor entendimento, a percepção da morte em si.

Estruturalmente o espetáculo conta com três atores, sendo dois também manipuladores. A narrativa é pontuada por cenas mudas onde a manipulação de bonecos mostra fases do cotidiano de Portinari. Cada uma das cenas é embalada por uma canção inédita, composta e interpretada especialmente para o espetáculo, pelo cantor e compositor Mário Vivas.



Marcia e kleber (cena da gangorra e balanço)



Marcia (cena dos lápis de cores)



Marcia e kleber (cena do café)



Marcia e Kleber (cena das pipas)



Anjo, menino e Portinari



Marcia C. Barros, Rogerio Leichtweis e Mauro Barros (autor da peça)




Contando Estrelas

Amigos; estivemos em cartaz com o primeiro espetáculo da companhia: "Contando Estrelas" o espetáculo escrito por Marcia Corrêa Barros, é encenado por bonecos e atores e conta a minha história. Meu nome é Pedro, mas todos me chamam de Pedrinho. Um dia, eu estava muito triste por ter perdido meu passarinho, mas para minha sorte, aparece seu Miguel, um velhinho muito simpático que com muita paciência conquista a minha amizade.


A partir daí seu Miguel começa a contar para mim lembranças de sua infância. Com uma linguagem simples e lúdica, mostramos nesse encontro o verdadeiro valor da amizade e também elementos que nos emociona e nos fazem pensar, sonhar, criar, imaginar, questionar, crescer... como indivíduos.



Seu Miguel e Pedrinho



Marcia C. Barros e Cleo Funk (cena Pedrinho e sua mãe)



Seu Miguel ganhando um beijo de Pedrinho



Marcia e Cleo (cena de Pedrinho passeando de barco)


sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Agora temos um blog.


Oi gente! Eu sou Pedrinho e vou a partir de hoje contar pra vocês as aventuras, histórias e vivências desse grupo de teatro: o Grupo Bonecos e Companhia.

Criado em 2000, o grupo já realizou vários trabalhos de teatro, encenando peças infantis (Contando Estrelas, Portinari, o eterno Candinho e Dois Reinos), oficinas de arte educação (oficina de confecção de fantoches com material reciclável, de criação literária, de máscaras, de natal, de moisacos, etc) e ainda, contação de histórias.

Atualmente o Grupo é formado pela Marcia Corrêa Barros (professora, escritora, contadora de histórias, bonequeira, pedagoga), Rogerio Leichtweis (ator e contador de histórias) e Claudia Pereira de Andrade (professora, socióloga, mestra em educação e contadora de histórias).